Froome terá dito o dito por não dito: Tour e Vuelta nos seus planos
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Froome terá dito o dito por não dito: Tour e Vuelta nos seus planos
Javier Guillen, organizador da Vuelta, foi de meias medidas, pegou no telefone e ligou para Chris Froome, e prometeu ao ciclista da Sky que, a ultima semana da Vuelta terá um C/RI plano de 35 a 40 kms, de forma a aguçar o apetite do ciclista de origem africano a participar na sua prova.
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O precedente é novo e, na mira de terem cabeças de cartaz , os organizadores acertam os percursos de acordo com os nomes que querem nas suas provas. O Tour, esse, mais rigido nas suas ideias, foge à regra e, já há quem diga, que a organização decidiu privilegiar os ciclistas franceses, que tão boa figura fizeram este ano, mas que perderam as suas hipóteses de irem mais longe, precisamente no C/RI. Mas o Tour é o Tour, sempre assim disseram os grandes campeões, e a verdade é que, mais ou menos alternadamente, o figurino da prova dá oportunidades diversas, o que faz dela a grande prova mundial do ciclismo.
Normalmente os figurinos das suas provas nunca são semelhantes em anos seguidos, abrindo portas a todo o tipo de ciclustas, poderem exprimir as suas qualidades. Uma coisa, porém, parece ter sensibilizado os organizadores, ao diminuirem o peso excessivo que os C/R têm na decisão do vencedor de uma competição, quer esta seja de cinco dias ou de três semanas. É na compita direta, no ombro a ombro, dos segundos ganhos nas grandes e pequenas montanhas, nas etapas planas batidas pelo vento, ou nas etapas tipo clássicas, que os maiores ciclistas terão de ganhar tempo.
Por isso, é de estranhar que Chris Froome possa já ter dido o dito por dito e, após uma boa reflexão tenha optado por outra estratégia, mais de acordo com a grandiosidade da prova francesa, e do seu próprio prestígio, depois de, este ano, a sua imagem ter ficado um pouco ofuscada. Froome quer estar presente na maior prova do mundo, ao lado dos melhores ciclistas do mundo: Contador, Nibali e Quintana, e quer ficar de fora de um duelo que promete.
Com problemas de alergia e asma, Froome receou as estradas geladas do Giro,as baixas temperaturas, que condicionam as performances e são propícias a molestias dificeis de recuperaçaõ em plena prova. Por outro lado, segundo opinião dos seus treinadores, se quissesse participar no Giro já deveria ter iniciado a sua preparação. Esta semana, Froome partiu para a África do Sul, para gozar a sua ultima semana de ” férias”, rumando depois à Austrália, onde em companhia de Richie Porte iniciará a sua preparação, fugindo do que tanto detesta. Tour e Vuelta serão, pois, as grandes opções de Froome para 2015, que quer recuperar de uma época, pouco convincente em 2014.
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O precedente é novo e, na mira de terem cabeças de cartaz , os organizadores acertam os percursos de acordo com os nomes que querem nas suas provas. O Tour, esse, mais rigido nas suas ideias, foge à regra e, já há quem diga, que a organização decidiu privilegiar os ciclistas franceses, que tão boa figura fizeram este ano, mas que perderam as suas hipóteses de irem mais longe, precisamente no C/RI. Mas o Tour é o Tour, sempre assim disseram os grandes campeões, e a verdade é que, mais ou menos alternadamente, o figurino da prova dá oportunidades diversas, o que faz dela a grande prova mundial do ciclismo.
Normalmente os figurinos das suas provas nunca são semelhantes em anos seguidos, abrindo portas a todo o tipo de ciclustas, poderem exprimir as suas qualidades. Uma coisa, porém, parece ter sensibilizado os organizadores, ao diminuirem o peso excessivo que os C/R têm na decisão do vencedor de uma competição, quer esta seja de cinco dias ou de três semanas. É na compita direta, no ombro a ombro, dos segundos ganhos nas grandes e pequenas montanhas, nas etapas planas batidas pelo vento, ou nas etapas tipo clássicas, que os maiores ciclistas terão de ganhar tempo.
Por isso, é de estranhar que Chris Froome possa já ter dido o dito por dito e, após uma boa reflexão tenha optado por outra estratégia, mais de acordo com a grandiosidade da prova francesa, e do seu próprio prestígio, depois de, este ano, a sua imagem ter ficado um pouco ofuscada. Froome quer estar presente na maior prova do mundo, ao lado dos melhores ciclistas do mundo: Contador, Nibali e Quintana, e quer ficar de fora de um duelo que promete.
Com problemas de alergia e asma, Froome receou as estradas geladas do Giro,as baixas temperaturas, que condicionam as performances e são propícias a molestias dificeis de recuperaçaõ em plena prova. Por outro lado, segundo opinião dos seus treinadores, se quissesse participar no Giro já deveria ter iniciado a sua preparação. Esta semana, Froome partiu para a África do Sul, para gozar a sua ultima semana de ” férias”, rumando depois à Austrália, onde em companhia de Richie Porte iniciará a sua preparação, fugindo do que tanto detesta. Tour e Vuelta serão, pois, as grandes opções de Froome para 2015, que quer recuperar de uma época, pouco convincente em 2014.
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