Astana em maus lençóis
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Astana em maus lençóis
A Astana está a passar um mau momento, depois de hoje ter sido anunciado um novo caso de doping, o quarto este ano, desta feita na sua equipa satélite, com um ciclista jovem de 20 anos, que acusou esteróides anabolisantes. O nome, Viktor Okishev, pouco importará no historial futuro do ciclista, que desaparecerá de cena, da mesma forma com que entrou, isto é desconhecido, e apenas lembrado no futuro, de forma negativa.
A Astana terá de explicar muito bem as causas de tão elevado número de casos positivos, na reunião que terá, no dia 27 com a Comissão de Licenças da UCI, aventando-se já a hipótese de grandes dificuldades para a equipa kazaque, em se manter no pelotão da primeira divisão mundial.
As causas serão alheias ao deslumbramento e à ansia de jovens ciclistas em atingirem o cume da modalidade, num país onde as oportunidades de enriquecimento são diminutas. Na sua maioria os casos de doping na equipa são com ciclistas jovens, que pretendem assegurar a continuidade no ciclismo profissional, e como têm nada a perder, arriscam o seu futuro, e o que é mais grave, colocam em risco a seriedade dos seus colegas de equipa. Esta será uma das explicações mais plausíveis, que podem ajudar a compreender a razão deste gravissimo problema.
Esperemos pelas explicações e pela decisão da UCI, em relação aos dirigentes da Astana, por quem a UCI morre de amores, em especial por Vinoukourov.
A Astana terá de explicar muito bem as causas de tão elevado número de casos positivos, na reunião que terá, no dia 27 com a Comissão de Licenças da UCI, aventando-se já a hipótese de grandes dificuldades para a equipa kazaque, em se manter no pelotão da primeira divisão mundial.
As causas serão alheias ao deslumbramento e à ansia de jovens ciclistas em atingirem o cume da modalidade, num país onde as oportunidades de enriquecimento são diminutas. Na sua maioria os casos de doping na equipa são com ciclistas jovens, que pretendem assegurar a continuidade no ciclismo profissional, e como têm nada a perder, arriscam o seu futuro, e o que é mais grave, colocam em risco a seriedade dos seus colegas de equipa. Esta será uma das explicações mais plausíveis, que podem ajudar a compreender a razão deste gravissimo problema.
Esperemos pelas explicações e pela decisão da UCI, em relação aos dirigentes da Astana, por quem a UCI morre de amores, em especial por Vinoukourov.
Re: Astana em maus lençóis
A Astana pode ter comprometido ainda mais a sua participação no WorldTour na próxima temporada, já que esta quarta-feira a União Ciclista Internacional (UCI) revelou um quarto caso de doping na equipa em dois meses.
Victor Okishev, que corre pela equipa continental da Astana, deu positivo por esteróides nos campeonatos asiáticos em maio passado e foi suspenso preventivamente. Okishev é o segundo elemento da equipa "B" a ser suspenso, depois de Ilya Davidenok ter dado positivo por esteróides na Volta a França do Futuro em agosto.
No início de outubro, os irmãos Maxim e Valentin Iglinskiy deram positivo por doping, em dois controlos separados. Com o conhecimento do caso de Davidenok a UCI acionou os mecanismos para rever a licença WorldTour dos cazaques, devido à sucessão de positivos.
A formação do campeão da última Volta a França, o italiano Vincenzo Nibali, já tinha visto a sua licença para no primeiro escalão da modalidade renovada, mas pode perdê-la se se confirmar que o conjunto do Cazaquistão está a cumprir as normas antidoping.
O diretor desportivo da Astana é o controverso antigo ciclista cazaque Alexander Vinokourov, que esteve suspenso por dopagem sanguínea entre 2007 e 2009. A equipa esteve numa audiência em Genebra, a 6 de novembro, na qual respondeu às questões da UCI. Uma decisão quanto à licença é esperada nas próximas duas semanas.
Victor Okishev, que corre pela equipa continental da Astana, deu positivo por esteróides nos campeonatos asiáticos em maio passado e foi suspenso preventivamente. Okishev é o segundo elemento da equipa "B" a ser suspenso, depois de Ilya Davidenok ter dado positivo por esteróides na Volta a França do Futuro em agosto.
No início de outubro, os irmãos Maxim e Valentin Iglinskiy deram positivo por doping, em dois controlos separados. Com o conhecimento do caso de Davidenok a UCI acionou os mecanismos para rever a licença WorldTour dos cazaques, devido à sucessão de positivos.
A formação do campeão da última Volta a França, o italiano Vincenzo Nibali, já tinha visto a sua licença para no primeiro escalão da modalidade renovada, mas pode perdê-la se se confirmar que o conjunto do Cazaquistão está a cumprir as normas antidoping.
O diretor desportivo da Astana é o controverso antigo ciclista cazaque Alexander Vinokourov, que esteve suspenso por dopagem sanguínea entre 2007 e 2009. A equipa esteve numa audiência em Genebra, a 6 de novembro, na qual respondeu às questões da UCI. Uma decisão quanto à licença é esperada nas próximas duas semanas.
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