Depois da Sicasal, W52 quem mais regressará?
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Depois da Sicasal, W52 quem mais regressará?
A Sicasal estará de volta ao pelotão nacional, com o apoio à constituição de uma equipa de clube, sub-23, na região do Oeste, centrada na zona de Torres Vedras, o que poderá ser uma excelente notícia, se esta se vier a confirmar.
A iniciativa terá pernas para andar, e dada a ausência de clubes com projeção na zona de influência da associação de Lisboa, Setubal e Santarém, onde apenas a formação de José Maria Nicoulau tem dado sequência a um excelente trabalho, infelizmente sem o apoio que merecia, poderá propiciar uma maior visibilidade à modalidade na zona. Sem equipas, sem provas, sem grande dinamismo a zona sul/centro do país perdeu a influência que durante muitos anos, conseguiu dirimir com a zona norte do país.
Mas, para além deste projeto proporcionar a dinamização da modalidade, e uma oportunidade para os muitos ciclistas jovens da região, poderem prolongar a sua atividade, será de registar o regresso de um dos portentos do ciclismo nacional, a Sicasal, um regresso que se sauda e aplaude, que tanto engrandeceu o ciclismo, conseguindo, em contrapartida, notoriedade nacional, afirmando o seu nome de norte a sul do país. Terá sido uma época de ouro do ciclismo nacional, com elevado numero de provas e de patrocinadores que, curiosamente, começam a regressar, como o caso da W52, principal sponsor de muitas equipas nos anos 90, e que regressou agora para assumir a liderança na equipa do Sobrado de Nuno Ribeiro.
W52, Sicasal, Recer, Ruquita, Bom Petisco foram nomes que marcaram uma época, e que ainda hoje vivem dos juros dessses tempos, para conseguirem notoriedade junto do grande publico. Destas empresas, a Ruquita de António Salazar, um grande e impulsivo empressário, já existe, mas será despropósito lembrar o grande apoio que, na altura, Salazar sempre deu ao ciclismo. Sem ele, e sem o grande Abel Matos, talvez Santa Maria da Feira tivesse passada despercebida, em termos de ciclismo
Os tempos são outros, os duelos diferentes, mas aos poucos, são os mesmos que regressam para assegurar a continuidade de algumas equipas.
A iniciativa terá pernas para andar, e dada a ausência de clubes com projeção na zona de influência da associação de Lisboa, Setubal e Santarém, onde apenas a formação de José Maria Nicoulau tem dado sequência a um excelente trabalho, infelizmente sem o apoio que merecia, poderá propiciar uma maior visibilidade à modalidade na zona. Sem equipas, sem provas, sem grande dinamismo a zona sul/centro do país perdeu a influência que durante muitos anos, conseguiu dirimir com a zona norte do país.
Mas, para além deste projeto proporcionar a dinamização da modalidade, e uma oportunidade para os muitos ciclistas jovens da região, poderem prolongar a sua atividade, será de registar o regresso de um dos portentos do ciclismo nacional, a Sicasal, um regresso que se sauda e aplaude, que tanto engrandeceu o ciclismo, conseguindo, em contrapartida, notoriedade nacional, afirmando o seu nome de norte a sul do país. Terá sido uma época de ouro do ciclismo nacional, com elevado numero de provas e de patrocinadores que, curiosamente, começam a regressar, como o caso da W52, principal sponsor de muitas equipas nos anos 90, e que regressou agora para assumir a liderança na equipa do Sobrado de Nuno Ribeiro.
W52, Sicasal, Recer, Ruquita, Bom Petisco foram nomes que marcaram uma época, e que ainda hoje vivem dos juros dessses tempos, para conseguirem notoriedade junto do grande publico. Destas empresas, a Ruquita de António Salazar, um grande e impulsivo empressário, já existe, mas será despropósito lembrar o grande apoio que, na altura, Salazar sempre deu ao ciclismo. Sem ele, e sem o grande Abel Matos, talvez Santa Maria da Feira tivesse passada despercebida, em termos de ciclismo
Os tempos são outros, os duelos diferentes, mas aos poucos, são os mesmos que regressam para assegurar a continuidade de algumas equipas.
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