Dr. Ferrari não se cala e acusa perseguição a Kreuziger

Em redor do caso Astana, a imprensa italiana, voltou mais uma vez, a rebuscar casos passados e a mexer com um dos nomes mais odiados da esfera velocipédica, o médico italiano Michele Ferrari que, no passado, terá colaborado com algumas das equipas e ciclistas mais influentes do panorama mundial, e que foi irradiado do panorama desportivo.

Mais uma vez atacado, desta feita por uma suspeita de ligação com a Astana em finais de 2013, o médico italiano veio a terreiro, afirmar que : “ Até agora estava convencido que o melhor local para responder ás acusações de que sou alvo fosse a sala do tribunal, mas a ultima campanha orquestrada pelos meus “ velhos amigos” obrigou-me a mudar o comportamento.”- afirmações proferidas depois da imprensa o ter ligado a uma vista à equipa Astana em novembro de 2013.

Referiu-se ainda ao caso da Danilo di Luca que, “após revelações importantes em 2009 “, que o prejudicaram e que viu a sua pena reduzida , viria a ser novamente apanhado com EPO. O médico italiano invocou ainda a perseguição encetada a Scarponi, Visconti e Kreuziger, cujos “ problemas com o passaporte biológico é o preço apagar.”, por terem trabalhado com o médico italiano em 2007.