Equipas francesas fazem o pleno nas provas da ASO
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Equipas francesas fazem o pleno nas provas da ASO
O Tour é, sem duvida, um evento fora do comum, com todos os pormenores ajustados à perfeição e com grande antecedência, corolários que justificam a grandeza, a mediatização e o elevado nível de organização da prova.
Com antecedência de pelo menos um ano, as partidas e chegadas de etapa são já conhecidas, e a jornada de abertura disputada entra várias candidaturas com prazos de antecedência de cinco anos. A preocupação dos organizadores prende-se, também, com a rotatividade das vilas etapa, evitando-se repetições, muito embora, pelo menos duas regiões, têm muito por onde fugir. Referimo-nos aos Alpes e aos Pirinéus, onde estão centralizadas as grandesdificuldades, e agora recentemente os pavês do Norte .
Principais inovadores da grande parte das regulamentações e classificações secundárias das provas por etapas, foram criadas pelos franceses. Ao longo dos anos, o Tour sempre teve dificuldade em selecionar as equipas, dado que a oferta era sempre superior às necessidades.
Nos últimos anos e, devido à reorganização do ciclismo, através de várias reformas levadas a cabo pela UCI, nem sempre bem sucedidas, a seleção da grande maioria dos participantes, deixou de ser uma preocupação prioritária, em especial para os organizadores englobados no calendário World Tour, que obriga à inclusão obrigatória das 18 equipas que pertencem ao chamado grupo de 1ª divisão, em que este ano, por acaso, é de apenas 17 e isto porque foi repescado á ulima hora a suíça da IAM, quando eram apenas 16, sinal evidente que é fácil , nos dias que correm encontrar patrocinadores que disponham de pelo menos 10 a 15 milhões de euros para mostrar as camisolas à volta do mundo.
Cabe, pois, aos organizadores, apenas um máximo de quatro a cinco convites, que normalmente cada um escolhe à sua maneira e cujo método é bem semelhante. Isto é, se estamos em França é dada prioridade às equipas francesas, em Itália às formações italianas e assim sucessivamente. O método é lógico contribuindo para o desenvolvimento do ciclismo local, ao mesmo tempo que chama mais a atenção do público e imprensa do país em causa.
Não foi, pois, surpresa, quando hoje Michel Prudhomme anunciou as equipas que completarão pelotão do Tour, Paris-Nice e Dauphiné Liberé, competições também organizadas pela ASO.
Europcar, Bretagne-Seché e Cofidis serão as francesas do Tour, e da Alemanha , país que este ano voltará a transmitir o Tour pela TV em direto, e que portanto faz todo o sentido do ponto de vista comercial reforçar a sua quota de participação vem a Bora-Argon, tendo sido surpresa a presença da MTN-Qhubeka, pelo facto de ser uma novidade, pela primeira vez uma equipa africana alinhará na prova, como também, pela qualidade do seu efetivo, reforçado,por exemplo com Goss, Berhane, Bos, Boasson-Hagen, Farrar, Cummings, Serge Pauwels, e Reinhardt van Rensburg.
Nas restantes provas o alinhamento foi o seguinte :
Paris-Nice :
Bretagne-Séché Environnement, Cofidis, Eurocpar .
Critérium du Dauphiné :
Cofidis, Europcar ; Bora-Argon 18 e MTN-Qhebuka .
Cofidis e Europcar são as únicas que fazem o pleno e tem uma explicação: a Cofidis tem Bouhanni e a Europcar Voeckler e Rolland, nomes que dizem muito aos franceses.
Com antecedência de pelo menos um ano, as partidas e chegadas de etapa são já conhecidas, e a jornada de abertura disputada entra várias candidaturas com prazos de antecedência de cinco anos. A preocupação dos organizadores prende-se, também, com a rotatividade das vilas etapa, evitando-se repetições, muito embora, pelo menos duas regiões, têm muito por onde fugir. Referimo-nos aos Alpes e aos Pirinéus, onde estão centralizadas as grandesdificuldades, e agora recentemente os pavês do Norte .
Principais inovadores da grande parte das regulamentações e classificações secundárias das provas por etapas, foram criadas pelos franceses. Ao longo dos anos, o Tour sempre teve dificuldade em selecionar as equipas, dado que a oferta era sempre superior às necessidades.
Nos últimos anos e, devido à reorganização do ciclismo, através de várias reformas levadas a cabo pela UCI, nem sempre bem sucedidas, a seleção da grande maioria dos participantes, deixou de ser uma preocupação prioritária, em especial para os organizadores englobados no calendário World Tour, que obriga à inclusão obrigatória das 18 equipas que pertencem ao chamado grupo de 1ª divisão, em que este ano, por acaso, é de apenas 17 e isto porque foi repescado á ulima hora a suíça da IAM, quando eram apenas 16, sinal evidente que é fácil , nos dias que correm encontrar patrocinadores que disponham de pelo menos 10 a 15 milhões de euros para mostrar as camisolas à volta do mundo.
Cabe, pois, aos organizadores, apenas um máximo de quatro a cinco convites, que normalmente cada um escolhe à sua maneira e cujo método é bem semelhante. Isto é, se estamos em França é dada prioridade às equipas francesas, em Itália às formações italianas e assim sucessivamente. O método é lógico contribuindo para o desenvolvimento do ciclismo local, ao mesmo tempo que chama mais a atenção do público e imprensa do país em causa.
Não foi, pois, surpresa, quando hoje Michel Prudhomme anunciou as equipas que completarão pelotão do Tour, Paris-Nice e Dauphiné Liberé, competições também organizadas pela ASO.
Europcar, Bretagne-Seché e Cofidis serão as francesas do Tour, e da Alemanha , país que este ano voltará a transmitir o Tour pela TV em direto, e que portanto faz todo o sentido do ponto de vista comercial reforçar a sua quota de participação vem a Bora-Argon, tendo sido surpresa a presença da MTN-Qhubeka, pelo facto de ser uma novidade, pela primeira vez uma equipa africana alinhará na prova, como também, pela qualidade do seu efetivo, reforçado,por exemplo com Goss, Berhane, Bos, Boasson-Hagen, Farrar, Cummings, Serge Pauwels, e Reinhardt van Rensburg.
Nas restantes provas o alinhamento foi o seguinte :
Paris-Nice :
Bretagne-Séché Environnement, Cofidis, Eurocpar .
Critérium du Dauphiné :
Cofidis, Europcar ; Bora-Argon 18 e MTN-Qhebuka .
Cofidis e Europcar são as únicas que fazem o pleno e tem uma explicação: a Cofidis tem Bouhanni e a Europcar Voeckler e Rolland, nomes que dizem muito aos franceses.
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