Portugal e Espanha os mesmos problemas
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Portugal e Espanha os mesmos problemas
As noticias do ciclismo nacional são praticamente nulas. As equipas fecham-se em demasia, os ciclistas idem aspas , e apenas uma equipa anunciou para segunda feira a apresentação do seu plantel para 2015. O entusiasmo de anos anteriores, caraterístico de uma certa agitação nos meandros da modalidade está calmo e pacífico, tudo se conjugando para uma autêntica revolução, em termos de composição de algumas formações, dado que pelo menos duas delas, dispensaram praticamente todos os seus ciclistas.
Temos, pois, que o segredo é, pelos vistos, a grande alma do negócio, mas não é menos certo que este tipo de ambiente contribui para uma grande instabilidade, em especial nos ciclistas, pois o tempo urge e os prazos de inscrição, nem sempre respeitados pelas equipas, obriga a que tudo tenha de estar devidamente acertado, no prazo máximo de mais duas a três semanas.
Aqui ao lado, na vizinha Espanha, Jesus Blanco Villar está a tentar, mais uma vez, a constituição de uma equipa continental, que dê refúgio aos principais ciclistas galegos, mas se a intenção é boa, a concretização parece ainda um pouco nebulosa, com desmentidos pelo meio, que dão pouca confiança ao projeto. Faltará, pelos vistos, o principal, um patrocinador que dê o toque final, tão necessário nestas coisas do ciclismo.
Quem parece estar mais adiantado é Jon Odriozola, antigo ciclista basco dos tempos da Banesto, que já o ano passado esteve prestes a concretizar o projeto, que falhou em cima da hora, por falta de patrocinador. Este ano, as coisas estão muito mais adiantadas, e a zona de Espanha com mais adeptos da modalidade, parece finalmente ter uma equipa no pelotão internacional, mesmo que esta seja de terceira divisão. Uma empresa de construção da região basca conseguiu o milagre, e os bascos, que tanto gostam de ciclismo já terão, pelo menos uma razão, para apoiarem uma equipa sua.
O que não deixa de ser incompreensível de compreender é como é possível que, no ano de maior grandeza do ciclismo espanhol, ganharam todas as classificações possíveis e imaginárias a crise seja desta dimensão. É certo que, durante parte de 2013 e quase todo o ano de 2014, também tivemos o nosso campeão do mundo, e os benefícios para o ciclismo nacional, não foram assim tão visíveis, o que quererá dizer alguma coisa, quando ao desinteresse das grandes empresas ibéricas pelo ciclismo.
Temos, pois, que o segredo é, pelos vistos, a grande alma do negócio, mas não é menos certo que este tipo de ambiente contribui para uma grande instabilidade, em especial nos ciclistas, pois o tempo urge e os prazos de inscrição, nem sempre respeitados pelas equipas, obriga a que tudo tenha de estar devidamente acertado, no prazo máximo de mais duas a três semanas.
Aqui ao lado, na vizinha Espanha, Jesus Blanco Villar está a tentar, mais uma vez, a constituição de uma equipa continental, que dê refúgio aos principais ciclistas galegos, mas se a intenção é boa, a concretização parece ainda um pouco nebulosa, com desmentidos pelo meio, que dão pouca confiança ao projeto. Faltará, pelos vistos, o principal, um patrocinador que dê o toque final, tão necessário nestas coisas do ciclismo.
Quem parece estar mais adiantado é Jon Odriozola, antigo ciclista basco dos tempos da Banesto, que já o ano passado esteve prestes a concretizar o projeto, que falhou em cima da hora, por falta de patrocinador. Este ano, as coisas estão muito mais adiantadas, e a zona de Espanha com mais adeptos da modalidade, parece finalmente ter uma equipa no pelotão internacional, mesmo que esta seja de terceira divisão. Uma empresa de construção da região basca conseguiu o milagre, e os bascos, que tanto gostam de ciclismo já terão, pelo menos uma razão, para apoiarem uma equipa sua.
O que não deixa de ser incompreensível de compreender é como é possível que, no ano de maior grandeza do ciclismo espanhol, ganharam todas as classificações possíveis e imaginárias a crise seja desta dimensão. É certo que, durante parte de 2013 e quase todo o ano de 2014, também tivemos o nosso campeão do mundo, e os benefícios para o ciclismo nacional, não foram assim tão visíveis, o que quererá dizer alguma coisa, quando ao desinteresse das grandes empresas ibéricas pelo ciclismo.
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