Volta ao Algarve está mais que garantida
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Volta ao Algarve está mais que garantida
A Volta ao Algarve, cuja organização em 2015, será de responsabilidade da Federação Portuguesa de Ciclismo, tem já o seu percurso delineado, faltando apenas solução para uma partida e uma chegada, o que é um bom sinal para aquela que será a primeira prova da temporada, depois de ter ficado sem efeito a tradicional prova de Abertura.
Com soluções encontradas estão também todas as competições algarvias previstas para fevereiro e março, a principal dificuldade reside em assegurar o Prémio Guadiana, disputada numa zona do Algarve a atravessar grandes dicuculdades económicas, o mesmo se passando nas autarquias espanholas que fazem fronteira com Vila Real de Santo António.
Quer isto dizer, que será um principio de temporada de grande intensidade competitiva, e que se espera venha a intensificar a relação turismo/desporto, que pode multiplicar o numero de praticantes de ciclismo na zona algarvia, quer a nível competitivo, quer ao nível do ciclismo de lazer.
Muito embora não seja uma competição deveras importante, em termos de repercussão mediática, o desaparecimento da tradicional prova de Abertura, é uma perda de valores tradicionais da modalidade. A hipótese remota de organização da prova de Abertura poderá ser transferida para o norte do país, local da grande maioria das equipas, o que poderia diminuir consideravelmente os gastos com deslocações.
Positivo, pelo menos, é o facto de não existirem duvidas que a Volta ao Algarve está já quase delineada, em contraste nitido com as indefinições dos dois ultimos anos.
Com soluções encontradas estão também todas as competições algarvias previstas para fevereiro e março, a principal dificuldade reside em assegurar o Prémio Guadiana, disputada numa zona do Algarve a atravessar grandes dicuculdades económicas, o mesmo se passando nas autarquias espanholas que fazem fronteira com Vila Real de Santo António.
Quer isto dizer, que será um principio de temporada de grande intensidade competitiva, e que se espera venha a intensificar a relação turismo/desporto, que pode multiplicar o numero de praticantes de ciclismo na zona algarvia, quer a nível competitivo, quer ao nível do ciclismo de lazer.
Muito embora não seja uma competição deveras importante, em termos de repercussão mediática, o desaparecimento da tradicional prova de Abertura, é uma perda de valores tradicionais da modalidade. A hipótese remota de organização da prova de Abertura poderá ser transferida para o norte do país, local da grande maioria das equipas, o que poderia diminuir consideravelmente os gastos com deslocações.
Positivo, pelo menos, é o facto de não existirem duvidas que a Volta ao Algarve está já quase delineada, em contraste nitido com as indefinições dos dois ultimos anos.
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