Continuamos a trabalhar com o objectivo de voltar ao escalão maior do ciclismo.”- sonho de Paulo Couto
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Continuamos a trabalhar com o objectivo de voltar ao escalão maior do ciclismo.”- sonho de Paulo Couto
Dividido entre o Brasil e Portugal, Paulo Couto vai dando que falar ocasionalmente, quando se desloca ao nosso país, invariavelmente para resolver problemas relacionados com ciclismo.
Presidente da União Ciclista da Maia, o antigo colega do fundador do clube, o saudoso José Santiago, é um homem da modalidade, tendo sido durante anos, o presidente da Associação de Ciclistas, num dos períodos áureos desta Associação.
À frente dos destino do clube maiato, Paulo Couto e os seus colegas de Direção tem aguentado o barco, à custa de muito sacrifício, carolice e empenhamento, conhecidas que são as dificuldades existentes, para a entrada de novos patrocinadores. A equipa vai-se aguentando, e este ano partiu um pouco tarde para a formação do seu plantel, cabendo a responsabilidade técnica a José Rodrigues, depois da saída de Joaquim Andrade.
Os apoios têm sido os ideais. Este ano serão as bicicletas Merida que equiparão a equipa, numa parceria com Sérgio Ribeiro, mas o certo que os maiatos lá estarão na estrada, com o mesmo entusiasmo de sempre.
“ A Maia tem visibilidade graças ao passado da equipa profissional , que continua a ser recordado por muitos, até mesmo aqui no Brasil ,portugueses que contacto e se recordam da equipa Maia-Milaneza. Continuamos com a ilusão de poder regressar ao pelotão principal, trabalhamos para isso todo o ano tentando conseguir apoios, no entanto ainda foi possível concretizar a entrada de um grande patrocinador.”
A saída de Joaquim Andrade de uma equipa como a Maia, para outra praticamente do mesmo valor, estava programada, ou deixou o clube numa situação complicada?
“A saída do Joaquim Andrade tratou-se de uma opção individual dele ,a qual aceitei visto que passou a dirigir uma equipa da sua terra e, talvez, com melhores condições das que podíamos oferecer. Só tenho a agradecer todo o empenho e lealdade do Joaquim nos anos que dirigiu nossa equipa Não foi complicado porque foi atempada a decisão, e deu a possibilidade de escolher outro profissional com passagem pelo clube como corredor, e com a ambição de poder, pela primeira vez , estar na função de director desportivo de uma equipa, o José Rodrigues. “
O facto de estares em permanência em Portugal, tem impedido de relançar o Maia, na alta esfera nacional ?
“Não creio que minha ausência seja impedimento para relançar o clube. Num mundo globalizado estamos sempre em contacto, tenho a Direção do clube que se faz presente e me tem auxiliado nas questões e decisões. Estou diariamente em contacto com meu vice-presidente António Pereira que dá seguimento a tomadas de decisão. Quando estou em Portugal delineamos estratégias e continuamos a por esse objectivo de voltar ao escalão maior do nosso ciclismo.”
4ª O Brasil uma nova realidade, que ciclismo que diferenças entre Portugal. Num artigo que publicamos faziamos comparações em que, por exemplo, o Brasil consegue resultados internacjionais em femininos e Portugal , e mesmo a equipa da Funvic tem resultados importantes. Existe um ciclismo organizado no Brasil ?
“A diferença do ciclismo do Brasil para Portugal é grande no capitulo da organização com vantagem para Portugal . No estado em que me encontro, o Tocantins, calendário de corridas talvez só depois do Carnaval…na verdade encontrando eu no Norte do Brasil conhecendo ainda pouco a realidade no sul, por sinal bem melhor da do Norte. o que posso dizer é que a possibilidade para captar novos corredores é bem maior no Brasil do que em Portugal, apesar dos custos que acarreta ser corredor no Brasil deslocações os preços das bicicletas e componentes. A formação de equipas ainda é precoce e a organização de corridas sem regulamentos…todos gostam de fazer as coisas do seu jeito à boa maneira brasileira…Observo um crescente interesse no ciclismo e no desporto e poderá, no futuro , com mais organização e interesse da CBC e federações nacionais o Brasil ter corredores de nível internacional. “
De uma coisa, pelo menos neste momento, Paulo Couto está bem melhor que em Portugal : pelo menos tem necessidade de colocar manguitos, nem pernitos para treinar, ele que voltou a : “ Apenas para me distrair e passar o tempo.” – rematou o antigo ciclista do Boavista e do Sangalhos
Presidente da União Ciclista da Maia, o antigo colega do fundador do clube, o saudoso José Santiago, é um homem da modalidade, tendo sido durante anos, o presidente da Associação de Ciclistas, num dos períodos áureos desta Associação.
À frente dos destino do clube maiato, Paulo Couto e os seus colegas de Direção tem aguentado o barco, à custa de muito sacrifício, carolice e empenhamento, conhecidas que são as dificuldades existentes, para a entrada de novos patrocinadores. A equipa vai-se aguentando, e este ano partiu um pouco tarde para a formação do seu plantel, cabendo a responsabilidade técnica a José Rodrigues, depois da saída de Joaquim Andrade.
Os apoios têm sido os ideais. Este ano serão as bicicletas Merida que equiparão a equipa, numa parceria com Sérgio Ribeiro, mas o certo que os maiatos lá estarão na estrada, com o mesmo entusiasmo de sempre.
“ A Maia tem visibilidade graças ao passado da equipa profissional , que continua a ser recordado por muitos, até mesmo aqui no Brasil ,portugueses que contacto e se recordam da equipa Maia-Milaneza. Continuamos com a ilusão de poder regressar ao pelotão principal, trabalhamos para isso todo o ano tentando conseguir apoios, no entanto ainda foi possível concretizar a entrada de um grande patrocinador.”
A saída de Joaquim Andrade de uma equipa como a Maia, para outra praticamente do mesmo valor, estava programada, ou deixou o clube numa situação complicada?
“A saída do Joaquim Andrade tratou-se de uma opção individual dele ,a qual aceitei visto que passou a dirigir uma equipa da sua terra e, talvez, com melhores condições das que podíamos oferecer. Só tenho a agradecer todo o empenho e lealdade do Joaquim nos anos que dirigiu nossa equipa Não foi complicado porque foi atempada a decisão, e deu a possibilidade de escolher outro profissional com passagem pelo clube como corredor, e com a ambição de poder, pela primeira vez , estar na função de director desportivo de uma equipa, o José Rodrigues. “
O facto de estares em permanência em Portugal, tem impedido de relançar o Maia, na alta esfera nacional ?
“Não creio que minha ausência seja impedimento para relançar o clube. Num mundo globalizado estamos sempre em contacto, tenho a Direção do clube que se faz presente e me tem auxiliado nas questões e decisões. Estou diariamente em contacto com meu vice-presidente António Pereira que dá seguimento a tomadas de decisão. Quando estou em Portugal delineamos estratégias e continuamos a por esse objectivo de voltar ao escalão maior do nosso ciclismo.”
4ª O Brasil uma nova realidade, que ciclismo que diferenças entre Portugal. Num artigo que publicamos faziamos comparações em que, por exemplo, o Brasil consegue resultados internacjionais em femininos e Portugal , e mesmo a equipa da Funvic tem resultados importantes. Existe um ciclismo organizado no Brasil ?
“A diferença do ciclismo do Brasil para Portugal é grande no capitulo da organização com vantagem para Portugal . No estado em que me encontro, o Tocantins, calendário de corridas talvez só depois do Carnaval…na verdade encontrando eu no Norte do Brasil conhecendo ainda pouco a realidade no sul, por sinal bem melhor da do Norte. o que posso dizer é que a possibilidade para captar novos corredores é bem maior no Brasil do que em Portugal, apesar dos custos que acarreta ser corredor no Brasil deslocações os preços das bicicletas e componentes. A formação de equipas ainda é precoce e a organização de corridas sem regulamentos…todos gostam de fazer as coisas do seu jeito à boa maneira brasileira…Observo um crescente interesse no ciclismo e no desporto e poderá, no futuro , com mais organização e interesse da CBC e federações nacionais o Brasil ter corredores de nível internacional. “
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